Guerrilhas na América Latina

Guerrilhas na América Latina

As guerrilhas estiveram presentes na história de vários países da América Latina durante o século XX. Saiba mais!

A América Latina sempre teve guerrilhas em seu processo histórico. Durante o XX, a ideia das guerrilhas se tornou popular na região e fez parte do desenvolvimento de países como Colômbia, Venezuela, Peru, Guatemala, Argentina, Brasil e Nicarágua.

A maioria das guerrilhas da América Latina esteve relacionada a um forte compromisso político e a ideais de mudança social. Muitas guerrilhas foram estabelecidas para promover uma luta contra ditaduras.

Um importante grupo de guerrilha que existe até os dias atuais é a Farc – a Força Armada Revolucionária da Colômbia. Esse grupo, entretanto, não tem objetivos políticos, mas tem interesses econômicos relacionados ao narcotráfico.

Durante a história da América Latina, as guerrilhas promoveram lutas armadas por razões revolucionárias. A primeira grande guerrilha da região aconteceu em Cuba, em 1959. A chamada Revolução Cubana teve como líderes Fidel Castro e Ernesto Che Guevara.

Outro movimento guerrilheiro importante da América Latina aconteceu em 1979, na Nicarágua, em 1979, sob o comando da Frente Sandinista de Libertação Nacional. Os principais líderes dessa revolução foram Augusto Sandino e Daniel Ortega.

De uma maneira geral, a prática da guerra de guerrilha tinha como base os combates com motivos revolucionários. A luta armada era a forma para combater os regimes ditatoriais e para conquistar o poder.

A maioria dos guerrilheiros tinha ideologias nacionalistas, marxistas e guevaristas. No Brasil, uma guerrilha importante foi a Guerrilha do Araguaia, que aconteceu em 1968 para tentar derrubar a ditatura militar brasileira.

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